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cidadeagar

UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA

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UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA

Alentejo é destino gastronómico recomendado pelo 'The Telegraph'

17.01.13, José Rocha

As especialidades mais apreciadas e destacadas encontram-se entre os frutos frescos do mar Atlântico, os cremosos queijos locais, o presunto e as carnes de suínos alimentados com bolota preta, o delicioso azeite e até mesmo as tentadoras sobremesas. Para acompanhar tudo isto apresentam-se os incríveis vinhos da região.
Uma das comidas mais conhecidas  é a ‘carne de porco à alentejana' - que pode ser de porco preto ou não - que fica ainda mais apreciável e saborosa quando acompanhada por um bom vinho branco da mesma região.
No entanto, também não é de esquecer as sobremesas alentejanas onde os pudins - que não se encontram em mais parte alguma - têm particular destaque pela sua confeção constituída por gemas de ovo, pão, amêndoas com mel, açúcar e canela.
Também as tortas são conhecidas como um dos encantos do Alentejo pela inclusão de creme caramelizado e um pouco de massa folhada na sua elaboração
Os vinhos alentejanos têm vindo a angariar o reconhecimento merecido.
Algumas variedades vinícolas são já cultivadas há seculos, por exemplo, o ‘Syrah'.
No Alentejo existem oito regiões separadas onde cada vinho é controlado pela sua origem e mais de 250 produtoras vinícolas independentes já com bastantes vinhos premiados.
Para um melhor aproveitamento e degustação do vinho há, de acordo com o mesmo jornal, a hipótese de se jantar e até pernoitar numa das quintas vinícolas onde os donos das mesmas acompanham a visita dos turistas e lhes dão maior conhecimento das especialidades gastronómicas existentes.

Visto http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/alentejo-e-destino-gastronomico-recomendado-pelo-the-telegraph

 

O cão que matou a criança e as comparações grotescas

13.01.13, José Rocha

Mandam as regras que um animal doméstico que se demonstre  perigoso ao ponto de pôr em risco a vida humana tem de ser abatido. Um cão de  uma raça perigosa matou uma criança de 18 meses. Foi decidido o seu  abate. mais de 20 mil pessoas assinaram uma petição para impedir uma  decisão de evidente bom senso. Segundo fonte do Instituto de Medicina Legal  ao jornal "Público", "a autópsia, realizada quarta-feira, concluiu que a morte  se deveu a ferimentos provocados pela mordedura do cão".

Dizem os subscritores desta petição: "um cão que nunca fez  mal durante oito anos e atacou é porque teve algum motivo". A ver se nos  entendemos: Os motivos para um animal matar uma criança são irrelevantes, porque  as crianças não podem correr risco de vida, sejam lá qual forem os motivos. A  decisão de abater um cão não é uma forma de fazer justiça (por isso os motivos  pouco interessam), mas de segurança. Escrever que "a criança e o cão são os  dois inocentes desta história" é pornográfico. Crianças e cães, para os  humanos, não estão no mesmo nível. Nenhum animal é abatido por ser "culpado"  de nada. Até porque tal conceito é inaplicável a não humanos. Um animal  doméstico, se se revelar perigoso para os humanos, não pode conviver com eles. É  apenas disto que se trata e não de qualquer ato de justiça. Os donos e pais  foram negligentes? Isso sim, resolve-se na justiça. O abate do cão é outra  coisa: um cão que mata uma criança com quem convive deixou de ser um animal  doméstico. Porque o que o torna doméstico é ser controlável por humanos. Como  não pode ser devolvido à vida selvagem é abatido. Não por justiça, mas por  segurança.

Diz a petição: "Se não se abatem pessoas por cometerem  erros, por roubarem, por matarem...então também não o façam com os animais!"  A comparação é de tal forma grotesca que chega a ser desumana. Eu sou contra a  pena de morte. Eu como carne de animais que foram abatidos. Serei incoerente ou  limito-me a não comparar o incomparável? Os animais não têm, para os humanos, o  mesmo estatuto das pessoas. E quem acha que têm não percebe porque consideramos a vida humana um valor absoluto e indiscutível.

Resumo assim: a vida do humano mais asqueroso vale mais do  que a vida do animal doméstico de que mais gostamos. Sempre. Tendo tido (e  continuando a ter) quase sempre animais domésticos (de que gosto imenso),  parece-me haver em muitos defensores mais radicais dos direitos dos animais um  discurso que relativiza os direitos humanos. Porque não compreendem a sua  absoluta excepcionalidade.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-cao-que-matou-a-crianca-e-as-comparacoes-grotescas=f778636#ixzz2HoVyjtwX

Jovem portuguesa cria joias com materiais reciclados

10.01.13, José Rocha

Foi da união entre a arte e a reciclagem que nasceu a Idict, uma marca de joalharia criada por uma jovem portuguesa que, a partir de materiais usados, faz colares, pulseiras, brincos, entre outros acessórios. Com o objetivo de contornar o desemprego e, ao mesmo tempo, cultivar uma preocupação antiga com o ambiente, Anabela Marques lançou o seu próprio negócio e já pensa em expandi-lo para o estrangeiro.

por Catarina Ferreira
Embora a importância das opções sustentáveis a tenha acompanhado desde sempre, só em 2011 o projeto Idict tomou forma. "Comecei a fazer experiências com materiais que tinha à mão com o objetivo de criar acessórios", conta a jovem de 30 anos, licenciada em Artes Visuais e Pintura e natural de Évora, em entrevista ao Boas Notícias.
"Fui seguindo o meu gosto pessoal, o gosto pela arte... em termos de materiais, interessava-me que fossem reutilizados e a técnica, o resultado, tinham de ser inovadores, porque caso contrário não faria sentido", explica Anabela.
Ainda no decorrer desse ano, a empreendedora portuguesa esteve em Barcelona, Espanha, para fazer uma pós-graduação em Desenho na Faculdade de Belas Artes e acabou por participar no Mercado de Artesanato Urbano português naquela cidade espanhola, onde vendeu "as primeiras pregadeiras feitas a partir de tampas de embalagens, botões, revistas e outras coisas que encontrava".
"Correu muito bem!", recorda. Chegada a Portugal, sem emprego e com vontade de dar continuidade ao trabalho que começara, decidiu apostar em novas experiências, experiências essas que culminaram na técnica que utiliza hoje para criar as suas peças de joalharia ecológicas.
Mas, afinal, que materiais estão na base destes acessórios de moda originais? "Utilizo plástico PET transparente, de embalagens, papel de revistas de arte antiga e contemporânea desatualizadas e massa à base de cola para preenchimento das peças", desvenda Anabela, sublinhando que cada brinco, pulseira ou colar é "inteiramente manufaturado" e, consequentemente, único.
A artista serve-se de "revistas que tinha lá por casa" e de outras "cedidas por museus" para construir as suas joias, ao passo que o plástico é, muitas vezes, "fornecido por vizinhos e amigos" que, em vez de o colocarem no ecoponto, preferem deixá-lo à porta de sua casa, esperando para ver em que peças vai transformar-se.
Joias despertam "bastante interesse" do público
A reação do público ao trabalho de Anabela tem sido, aliás, muito positiva, como a própria garante. "Costumo dizer que agrado a gregos e a troianos", brinca a jovem. Os principais admiradores são os amigos, que "acharam muita piada" à ideia e "são grandes clientes", mas "todas as pessoas" a quem explica o processo "ficam muito surpreendidas".
"À primeira vista não parecem [ser feitas de] material reciclado e o facto de utilizar imagens de obra de arte também desperta muito interesse", justifica. "E, depois, elaboro peças dentro de um vasto leque estético, o que possibilita chegar a pessoas que gostem de acessórios mais conservadores ou arrojados, mais coloridos ou mais neutros", salienta ainda.
Exportações estão no horizonte
Atualmente, a Idict está representada em vários pontos do país. As peças de Anabela podem ser adquiridas de norte a sul, em locais como a Loja de Serralves, na Fundação Serralves, no Porto, na Anthrop - Espaço de Divulgação de Autores Portugueses, em Coimbra e na loja do Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa.
Além disso, as suas joias, que integram neste momento uma pequena exposição no restaurante dos pais, em Évora, estão também à venda em espaços do comércio local daquela cidade, onde nasceu. São os casos da loja de artesanato urbano "Gente da minha Terra" e do Hotel dom Fernando.
O preço destas "joias recicladas" varia entre os 10€ e os 40€, valores que Anabela considera "bastante acessíveis", tendo em conta que estão em causa "peças exclusivas", feitas inteiramente à mão e impossíveis de reproduzir.
Para já, a criadora da Idict, que se dedica, a 100% à sua marca, considera que esta tem sido uma experiência "bastante gratificante", pelo que ambiciona não ficar por aqui.
"O meu objetivo é dar a conhecer o meu trabalho ao maior número de pessoas possível e gostaria também de exportar para alguns países, mantendo-me na área das lojas de museus e galerias de arte", conclui.
Clique AQUI para aceder ao blog da Idict, onde Anabela dá a conhecer todas as suas peças, e AQUI para visitar a página da marca no Facebook.

RAIDE BTT AGUIAR - RESCALDO

08.01.13, José Rocha

 

Uma espectacular manhã de BTT, foi o que  O Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar proporcionou aos cerca de 150 bttistas que vieram um pouco de todo o país.

A prova realizou-se praticamente em montado neste triangulo magnifico para a pratica da modalidade que é Aguiar, Torre de Coelheiros e São Bartolomeu do Outeiro, nas distancias de 50 e 25 km, este ano com a novidade de uma passagem na zona de meta ao meio do percurso que parece ter sido do agrado da grande maioria dos atletas.

O grande vencedor voltou a ser o Filipe Salvado  seguido do Galacio Carolino e do Adriano Fernandes.

A prova feminina foi ganha por Ana Cebola seguida de Elisabete Rouxinol e Alexa Santos.

Na disputa dos atletas do concelho o José Rafael Rato levou a melhor sobre o Francisco Romão e o Bruno Martins.

Por equipas sagrou-se campeã a equipa do BTTAjal das Alcáçovas.

Os que ficaram para o almoço tão depressa não se irão esquecer da magnifica feijoada que foi servida.

Um agradecimento a todos os que tornaram isto possível em especial aos atletas pois sem eles nada disto seria possível.

Para o ano tudo faremos para corrigir algo tenha corrido menos bem.

Classificação geral dos 50 km AQUI.

As fotos podem ser vistas AQUI aqui e são pertença do Bruno Martins e da Carla Ribeiro.