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UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA

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UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA

APRESENTAÇÃO DO CANDIDATO

16.02.09, José Rocha

                                                           

Autárquicas 2009

 

 

Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo: uma Nova Esperança

 

Apresentação do Candidato do Movimento para a Câmara Municipal de Viana do Alentejo


No próximo dia 7 de Março (Sábado) vai realizar-se a partir das 16 horas no Cine-Teatro de Viana do Alentejo uma Conferência de Imprensa para apresentação pública do cabeça de lista candidato à Câmara Municipal de Viana do Alentejo do Movimento "Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo: uma Nova Esperança".
Após a Conferência segue um espectáculo musical gratuito aberto a todos os interessados.
Apareça  e leve um amigo também.
 

Retirado de http://sites.google.com/site/unidosporvianadoalentejo/noticias

 

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16.02.09, José Rocha

 

 

Arranjos Exteriores no Largo da Cooperativa em Aguiar

 

A Câmara Municipal de Viana do Alentejo já concluíu a intervenção no Largo da Cooperativa, em Aguiar. Este arranjo exterior teve um custo de 53.776,87€ mais IVA.


Foi recentemente concluída a intervenção que a Câmara Municipal promoveu no Largo da Cooperativa, em Aguiar. Este arranjo exterior teve um custo de 53.776,87€ mais IVA, e visou o embelezamento do referido largo, a colocação de árvores e bancos de jardim, a colocação de um elemento de água e a pavimentação do acesso ao edifício.
Desta forma, pretendeu a Câmara Municipal tornar o espaço mais aprazível para todos, bem como, dar-lhe mais dignidade tendo em conta o sentimento que a população de Aguiar tem pelo mesmo.
Os arranjos deste espaço foram pensados para proporcionar aos aguiarenses um importante espaço de lazer. Faz, portanto, sentido, que o mesmo seja por natureza destinado às pessoas e que o acesso de veículos se restrinja ao mínimo e necessário ao funcionamento do edifício, nomeadamente, a cargas e descargas.
Se assim não for, muito rapidamente o objectivo de melhorar um espaço que pertence ao povo da Freguesia de Aguiar, poderá não ser alcançado, pois os veículos automóveis irão degradar parte daquilo que agora foi executado, alterando o espírito da obra que realizámos.
Acreditamos que a população de Aguiar vai demonstrar, mais uma vez, a maturidade, a compreensão e o bom senso, que já demonstrou em inúmeras ocasiões e irá zelar por uma boa utilização e preservação do largo. Usufruindo da melhor forma, desta melhoria para a Freguesia e para todos os que vivem e visitam Aguiar.
Pois, os equipamentos públicos devem poder ser utilizados por todos e todos em conjunto deveremos saber encontrar o melhor caminho para a sua utilização e preservação.

Texto retirado de http://www.cm-vianadoalentejo.pt/

AFINAL QUEM FOI SÃO VALENTIM?

14.02.09, José Rocha

História de São Valentim

Existem várias teorias relativas à origem de São Valentim e à forma como este mártir romano se tornou o patrono dos apaixonados. Uma das histórias retrata o São Valentim como um simples mártir que, em meados do séc. III d.C., havia recusado abdicar da fé cristã que professava. Outra defende que, na mesma altura, o Imperador Romano Claudius II teria proibido os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas frentes de batalha. Um sacerdote da época, de nome Valentim, teria violado este decreto imperial e realizava casamentos em sigilo absoluto. Este segredo teria sido descoberto e Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte. Ambas as teorias apresentam factores em comum, o que nos leva a acreditar neles: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C.

Quanto à data, algumas pessoas acreditam que se comemora neste dia por ter sido a data da morte de São Valentim. No entanto, outros reivindicam que a Igreja Católica pode ter decidido celebrar a ocasião nesta data como uma forma de cristianizar as celebrações pagãs da Lupercalia. Isto porque, na Antiga Roma, Fevereiro era o mês oficial do início da Primavera e era considerado um tempo de purificação. O dia 14 de Fevereiro era o dia dedicado à Deusa Juno que, para além de rainha de todos os Deuses, era também, para os romanos, a Deusa das mulheres e do casamento. No dia seguinte, 15 de Fevereiro, iniciava-se assim a Lupercalia que celebrava o amor e a juventude. No decorrer desta festa, sorteavam-se os nomes dos apaixonados que teriam de ficar juntos enquanto durasse o festival. Muitas vezes, estes casais apaixonavam-se e casavam. No entanto, e como aconteceu com muitas outras festas pagãs, também a Lupercalia foi um 'alvo a abater' pelo cristianismo primitivo. Numa tentativa de fazer uma transição entre paganismo e cristianismo, os primeiros cristãos substituíram os nomes dos enamorados dos jogos da Lupercalia por nomes de santos e mártires. Assim, conciliavam as festividades com a religião que professavam, aumentando a aceitabilidade por parte dos Romanos. São Valentim não foi excepção e, como tinha sido morto a 14 de Fevereiro, nada melhor para fazer uma adaptação da Lupercalia ao cristianismo, tornando-o como o patrono dos enamorados.

Tradições do Dia de São Valentim

Muitas são as tradições associadas ao dia de São Valentim, variando de país para país.
Por exemplo, nas Ilhas Britânicas na altura dos Celtas, as crianças costumavam vestir-se de adultos e cantavam de porta em porta, celebrando o amor; no actual País de Gales, os apaixonados trocavam entre si prendas como colheres de madeira com corações gravados, chaves e fechaduras, o que significava «Só tu tens a chave do meu coração».
Já na Idade Média, em França e na actual Inglaterra, no dia 14 de Fevereiro, os jovens sorteavam os nomes dos seus pares e estes eram cosidos nas mangas durante uma semana. Se alguém trouxesse um coração costurado na camisola, isso significava que essa pessoa estava apaixonada.
Ao longo dos tempos, as tradições de São Valentim foram adquirindo um grau de complexidade cada vez maior. A cada ano que passava, foram-se criando novas tradições, lendas e brincadeiras, como é o caso das mensagens apaixonadas.
A tradicional troca de cartões, cartas e bilhetes apaixonados no dia 14 de Fevereiro teve origem na altura da própria lenda de São Valentim, quando este teria deixado um bilhete à filha do seu carcereiro. No entanto, não há qualquer facto que comprove esta lenda.
Porém, é certo que, no século XV, Charles, o jovem duque de Orleães, terá sido o primeiro a utilizar cartões de São Valentim. Isto porque, enquanto esteve aprisionado na Tower of London, após a batalha de Agincourt em 1945, terá enviado, por altura do São Valentim, vários poemas e bilhetes de amor à sua mulher que se encontrava em França.
Durante o século XVII sabe-se que era costume os enamorados escreverem poemas originais, ou não, em pequenos cartões que enviavam às pessoas por quem estavam apaixonados. Mas, foi a partir de 1840, na Inglaterra vitoriana, que as mensagens de São Valentim passaram a ser uniformizadas. Os cartões passaram a ser enfeitados com fitas de tecido e papel especial e continham escritos que ainda hoje nos são familiares, como é o caso de «would you be my Valentine».
Nos dias de hoje, é entre os mais novos que estas mensagens de São Valentim são mais populares, sendo uma forma de expressarem as suas paixões.

Retirado de http://cupido.aeiou.pt/dn/valentim.html

A VIDA RURAL "DESCE" À CIDADE

06.02.09, José Rocha

Este sábado na Praça de Giraldo em Évora

Alguns dos mais típicos quadros da vida rural alentejana, nomeadamente os ambientes tradicionais de uma matança do porco vão ser representados este sábado - dia 7 de Fevereiro -, na Praça do Giraldo, numa iniciativa da Câmara Municipal de Évora.

Esta “peça” da vida no campo alentejano surge no âmbito da promoção da Rota de Sabores Tradicionais e que este mês é inteiramente dedicada aos pratos confeccionados a partir do porco. Para a autarquia, a representação destes ambientes surge como factor de promoção da gastronomia tradicional alentejana e como um recurso identitário da cidade e da região.

 



Destinado a todos aqueles que colocarem a praça de Giraldo no seu roteiro para este sábado, entre as 11h00 e as 16h00, esta iniciativa acaba por ter uma forte componente pedagógica, constituindo-se como uma autêntica “aula prática”, com uma “visita de estudo” a um Alentejo não muito distante, mas o suficientemente esquecido para não ser já uma referência de passado na memória colectiva da grande maioria dos habitantes.

Durante as cinco horas em que a vida rural “desce” à cidade, a Praça de Giraldo, a principal sala de visitas da cidade, irá ter à disposição de todos: uma mesa de degustação dos paladares da carne de porco, pão, azeitonas e queijos; banca de matança do porco com os utensílios tradicionais; mostra de artesanato (cortiça e olaria); recriação da tradicional Cocaria (conjunto de panelas de barro em lume de chão); mostra e degustação de azeite e vinho da talha (Adega da Ervideira).

Como complemento, a “banda sonora” deste quadro será interpretada pelos Almocreves (Amieira) e pelo Grupo Cantares de Évora, que trarão um repertório composto, naturalmente, pelo cante tradicional alentejano. Paralelamente, e como complemento das arcadas irão surgir figuras populares em trajes de trabalho e domingueiro e das artérias adjacentes dois “carros de canudo” e adereços etnográficos ligado ao mundo rural.

O dia do Porco é organizado pela Câmara Municipal de Évora, com o apoio do Turismo do Alentejo, ERT; Confraria da Moenga; Confraria dos Enófilos do Alentejo; Mercadus, Grupo Cantares de Évora; CEPAAL, Casa dos Almocreves; e família Lourenço (Vila Boím).

Nota: Para prova da sopa dos ganhões e do vinho da talha é necessário adquirir (a preço simbólico) no Posto de Turismo um pucarinho e uma tigela da Rota de Sabores Tradicionais.

Retirado de http://www.jfreguesias.com/

Editado por José Luís Rocha