ALGUMAS RUAS DE AGUIAR
Rua Cidade Agar
Rua Cravo Vermelho
Loteamento Forno do Tijolo
Loteamento do Poceirão
Fotografias de José Luis Rocha
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Rua Cidade Agar
Rua Cravo Vermelho
Loteamento Forno do Tijolo
Loteamento do Poceirão
Fotografias de José Luis Rocha
Domingo dia 12 de Agosto nova caminhada com passagem muito corajosa pelo Monte da Pina.
Fotografia de José Luis Rocha
Segundo documentos antigos a fundação de Aguiar emerge de um obscuro Agar - origem toponímica de tradição oral local, divulgada na historiografia por Túlio Espanca.
Em 1269 foi concedida a Aguiar carta de foral por Estevão Rodrigues e D. Marinha Martins, segundo o modelo de Santarém. A carta de foral foi, posteriormente, confirmada por D. Dinis e reformada, em 1516, por D. Manuel I. Mais tarde, a vila de Aguiar passou a ser incorporada na Casa dos Condes-barões de Alvito, onde permanece até extinção dos vínculos.
Em 1389, é atestada a sua importância como povoação vizinha ao Concelho de Évora através de referência a um Caminho de Aguiar.
A proximidade do antigo itinerário romano Évora-Beja e a passagem de uma importante canada serrana, trouxeram à povoação de Aguiar alguma importância estratégica na ligação ao Alto ao Baixo Alentejo.
Uma figura dos tempos áureos é o pároco André de Resende (1500-1573) que ali viveu no século XVI e, muito contribuiu para o desenvolvimento económico e cultural a localidade. Foi amigo e correspondente de Erasmo e professor dos Infantes. É-lhe atribuído o facto de ter citado, pela primeira vez, o nome Lusíadas como sinónimo de Portugueses, na obra Encomium Erasmi.
Na vila de Aguiar são escassos os monumentos, no entanto, a arquitectura popular e a riqueza das suas tradições são o seu cartaz de visita.
Retirado do Site da CMVA
Editado por José luís Rocha
Évora(EBORA) (a via sai pela Porta do Raimundo) Horta do Bispo (troço de calçada segundo Pereira: 1948, 296-335) Bairro da N. Sra. do Carmo Travessia da rib. da Torregela Monte das Flores (miliário; a via segue pela margem dir. do rio Xarrama; miliário 3 e 4 de Fontalva) Porto do Zambujal do Conde (2 miliários 800 m a montante, 1 e 2 de Fontalva, um epigráfico e outro no leito do rio) Monte do Seixo (referência a um miliário) Porto da Magalhoa (referência a um miliário; na zona estaria o miliário referenciado por Mário Saa como Marca do Diabo que estaria deslocado entre os Montes da Magalhoa e do Zambujeiro) Torre/Solar da Camoeira (provável Mutatio de onde provém o miliário da milha XI que está hoje nos estaleiros da JAE em Évora) Travessia do rio Xarrama no Porto da Camoeira (existe um miliário tombado no leito do rio que corresponderá à milha XII) Aguilhão, Aguiar (segue 200 m paralela ao rio até à Azenha do Silveira onde existe calçada; continua pelo Porto da Calçadinha onde reaparece a calçada durante 300 m até chegar a um miliário in situ correspondente à milha XIII; a calçada continua por 1500 m, próximo do marco geodésico na divisão das Herdades da Falcoeira e Camoeira) Ponte Romana sobre a rib. da Murteira ou do Aguilhão na Horta do Vinagre (só vestígios; fuste de miliário anepígrafo na margem esq. e a sua base no leito do rio correspondente à milha XIV) Aguiar (calçada na Herdade da Romeira) Monte Lindim, Aguiar (calçada e miliário ilegível correspondente à milha XV) Travessia da rib. de Alpracá (continua por Serrado) N. Sra. d'Aires, Viana do Alentejo (Vicus; calçada e dois miliários, um dos quais indica a milha XVII que corresponde à distancia a Évora) Viana do Alentejo (segue pela EN257 junto a Horta de Tomes e Horta do Espanadeiro, onde sai da EN257 a direito por estradão por Sarnado) Água de Peixe (onde conflui com a EM1004 em asfalto) Albergaria dos Fusos, Vila Ruiva (segue pela EM1004-1) Ponte Romano-Medieval de Vila Ruiva sobre a rib. de Odivelas (120 m; 20 arcos, só 3 pilares são romanos) Vila Ruiva, Cuba (seguiria pela EN258 próximo da represa romana junto à ermida da N. Sra. da Represa, Monte da Delicada e do Monte da Panasqueira onde há Villa) (possível ligação a Vila de Frades, onde fica a importante Villa de S. Cucufate e mais a sul à Villa do Monte da Cegonha já em Selmes) Travessia da rib. de Mac Abraão junto ao Monte da Palheta e seguindo pelo Monte das Figueiras e Assentins Cuba ( Villae no Monte do Outeiro; segue junto à linha férrea pelo Monte da Torre do Pinto, até Pombalinho e Qta. da Saúde; a Villa da Qta. de Suratesta fica próximo) Beja(PACE IULIA) (chegava pelas traseiras do Convento de Sta. Clara, entrando na cidade pela Porta de Évora com o seu arco romano e calçada)
De Vias Romanas em Portugal
Editado por José Luís Rocha