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cidadeagar

UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA

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UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA

RAIOS PARTAM TANTAS PROIBIÇÕES

24.04.13, José Rocha

 

Herdade da Fornalha

Caros Amigos

Para o ano os famosos e apetitosos petiscos de cilarcas, tubaras e espargos, as sopinhas de catacuzes as poejadas as saladinhas de agrião e até as bolotas assadas, serão muito menos frequentes, pois as temidas placas de proibição já chegaram às proximidades de Aguiar. Por enquanto ainda é só a Herdade da Fornalha, mas o mais certo é tornarem-se virais e qualquer dia nem um passo fora do alcatrão poderemos dar.

Bengalinha Pinto, um candidato, um projecto, um voto!!

16.04.13, José Rocha

Este texto foi devidamente ponderado por todos os motivos que exigem serenidade e reflexão no apoio a um candidato, mas sobretudo por fazê-lo a alguém que foge significativamente à minha matriz ideológica. Acresce neste âmbito que um candidato autárquico é muito mais a pessoa, a equipa e o projecto do que o apoio partidário que traz na sua rectaguarda. No caso de Bengalinha Pinto, da sua equipa, do seu mandato em curso e da sua já anunciada recandidatura o trabalho desenvolvido e o projecto apresentado falam por si e são naturalmente e inequivocamente um estímulo para mim enquanto cidadão no desafio autárquico.

Sobre a candidatura de Bengalinha Pinto como independente apoiado pelo PS, apraz-me dizer que em boa hora Viana do Alentejo contou com este gestor autárquico. Confesso que o conheci após a sua vitória nas autárquicas de 2009, mas esse conhecimento foi-se consolidando, transformando-se numa amizade e profunda admiração por todo o trabalho desenvolvido em prol do concelho e igualmente pela estratégia que gizou para o seu futuro. O que vinha de trás era um bafiento executivo comunista que teimava em abrir as portas do desenvolvimento ao concelho, fazendo meras obras de regime, muitas delas completamente desnecessárias e inoperantes apenas para marcar um cunho do seu mandato com obras faraónicas de betão. Criou muitas infraestruturas de lazer para jovens quando o que este concelho vinha precisamente perdendo era a aposta no futuro e nos seus jovens. Não vale a pena construir uma casa pelo telhado e Bengalinha Pinto preocupou-se e ainda se preocupa em criar condições para que a economia local seja revitalizada e que a iniciativa privada seja bem-vinda e próspera dando desta forma melhores bases para um futuro sustentável do concelho. Não lhe interessa o oportunismo de ter a sua edilidade como o principal empregador do concelho, nem o populismo e a tentação de acatar as solicitações de inúmeras associações e entidades locais como forma de comprar a posteriori o seu apoio eleitoral, como foi sendo regra no passado. Criou uma vasta plataforma de entendimento e de discussão sobre a economia local (GADE), estimulou a parceria entre associações para rentabilizar os seus horizontes, redimensionou iniciativas criadas no passado, mas adaptadas às novas exigências económicas, apostou na melhor qualificação técnica e na informação dos seus munícipes, aprofundou a sua aposta nas actividades lúdicas e culturais rentabilizando os espaços concelhios para o efeito, empreendeu um massivo apoio de âmbito social, também este resultado directo da crise que se atravessa, criou marcas âncora para o concelho como são disso exemplo os chocalhos das Alcáçovas e a olaria de Viana do Alentejo, prossegue a indispensável renovação das infra-estruturas básicas de saneamento, apropiou-se como devido interesse do projecto do Paço dos Henriques e prepara-se para finalizar umas das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do concelho que é o PDM de Viana do Alentejo. Admito que não foram ainda alcançados os melhores resultados possíveis ou desejáveis, no entanto acho que é este o caminho, trilhado com seriedade, ponderação, trabalho e muita esperança no futuro do concelho. E assim Bengalinha Pinto vai seduzindo muitos cidadãos e eleitores como eu que, ao contrário do vetusto passado, ignorou as tentações megalómanas e estéreis apostas, para dar uma real dimensão ao concelho e aos seus horizontes futuros.

Se há alguma área onde gostaria de ver o executivo de Bengalinha Pinto apostar mais na área económica era sobretudo no apoio à actividade agrícola pela sua importância no desenvolvimento económico local e da empregabilidade no concelho, bem como na área do turismo e, neste segmento no turismo cultural pelas quase inesgotáveis oportunidades que há para desenvolver e rentabilizar em prol de um desenvolvimento sustentável. A aposta na área da Cultura será algo que irei desenvolver mais adiante, pela importância estratégica que julgo que poderá vir a ter no estímulo ao turismo e consequentemente à economia local.

Dito isto, não gostaria de terminar sem fazer um apelo às estruturas locais do PSD e CDS-PP para que se unam verdadeiramente em prol do concelho e nesse diapasão, reconhecendo o bom trabalho desenvolvido pelo actual executivo e admitindo igualmente que será muito difícil reunirem algum candidato que possa ombrear com Bengalinha Pinto, encetam um apoio conjunto à sua candidatura dando uma cabal demonstração de seriedade e objectividade em política, actualmente tão gastas pelas duvidosas opções dos nossos dirigentes político-partidários. Sou democrata-cristão e não me custa nada apoiar desta forma uma candidatura que me parece séria, determinada e sobretudo capaz de dar ao concelho um novo rosto, preocupada com a fixação de gente no concelho, com o estímulo à economia, da qualificação e educação dos seus munícipes e de uma solidariedade social para com quem mais necessita. Neste momento não me parece oportuno, nem justificável sequer que existam candidaturas provenientes do espectro político da Direita em Viana do Alentejo, pelo trabalho desenvolvido pela actual equipa e até pela eventualidade do voto útil utilizado na candidatura de Bengalinha Pinto para fazer face a outra forte candidatura proveniente do PCP poder dar resultados residuais e desoladores para as possíveis candidaturas de CDS-PP e PSD.  Assim, exorto os responsáveis políticos a medirem bem as virtudes de novas candidaturas, quando neste momento existe já uma fortíssima opção, espelhada em Bengalinha Pinto, um candidato, uma equipa e um projecto!!

 

 

 

Frederico Nunes de Carvalho

Visto no http://alcacovas.blogs.sapo.pt/

AGITAR AS MASSAS

11.04.13, José Rocha

Eu sei que a democracia tem muito que se lhe diga e a liberdade de expressão também. Só que vindo de pessoas que fazem da democracia a sua bandeira mais estupefacto fico.

Isto tudo porque criei uma Pagina Não Oficial repito NÃO OFICIAL da Junta de Freguesia de Aguiar no Facebook, e, ai que cai o carmo e a trindade e pessoas que tiveram grandes responsabilidades no concelho e na freguesia se levantam e pedem reforços para me porem no meu lugar.

Deixo aqui aqui uma foto da pagina e o seu link para todos verem que nada que lá esta ofende ou abusa o nome da Junta.

 

http://www.facebook.com/JuntaDeFreguesiaDeAguiar

 

E agora vejam lá quem foi o Senhor que se sentiu no direito de reunir as tropas para me porem no lugar.

 

 

 

Sinceramente nunca pensei ver o Senhor Estevão Pereira descer a este nivel, mas as surpresas veem de onde menos esperamos.

"UMA BRINCADEIRA SÉRIA"

02.04.13, José Rocha

 

José Rocha, aluno do 1º ano do, Curso Profissional de Técnico de Construção Civil da EPRAL, Pólo de Évora ganhou o concurso “Inventa o teu Jogo”. Um concurso promovido no âmbito do 9º Campeonato Nacional de Matemática 2013, realizado em Março na cidade de Évora. O objectivo era criar um jogo matemático de tabuleiro onde não existisse informação escondida, como na batalha naval, ou existisse a intervenção da sorte e do azar, por exemplo com o lançamento de dados. O Magnus, nome do jogo, foi o pretexto para uma conversa sobre o jogo e sobre a matemática.

DS. Em que consiste este jogo que tu criaste? O Magnus.

José Rocha: O objectivo do jogo é “comer” as peças negras do adversário.

DS: Como nas damas?

José Rocha: Bem como nas damas e como no xadrez. Não é um jogo de damas. Aqui as peças estão numeradas de um a cinco, existem mais duas negras. Estas possuem um estatuto especial, quer no que diz respeito a “comer” as peças do adversário, quer na forma como se movimentam.

DS: Cada peça tem regras para se movimentar, é isso?

José Rocha: Exactamente. Um pouco como no xadrez, em que cada elemento só pode movimentar-se de determinada maneira.

DS: Como é que surgiu esta ideia?

José Rocha: Eu sempre gostei de jogos de tabuleiro. E foi um pouco por impulso. A Professora Patrícia apresentou as regras do concurso durante uma aula, lançou o desafio e, um pouco por intuição, aceitei. Pensei que era capaz de ser uma coisa interessante.

DS: E que relação tem o jogo “Magnus” com a matemática?

José Rocha: Os jogos deste tipo estão relacionados com a forma como vimos o espaço (como na geometria) tal como as estratégias que temos que usar para nos movimentarmos no tabuleiro e para ganharmos o jogo. Não tem muito a ver com a sorte ou azar. É preciso pensar.

DS: Como é que construíste o jogo?

José Rocha: Do ponto de vista dos materiais não foi muito difícil. Trata-se de um tabuleiro quadrangular, e 14 peças redondas, 5 cor de rosa, 5 azuis e 4 negras, com rebordo. O mais interessante foi testar o jogo com os meus colegas. Foram esses jogos de teste, que levaram a afinar algumas regras, quer na movimentação das peças quer na forma de jogar.

DS: E a tua relação com a matemática?

José Rocha: Bem, essa é uma pergunta difícil. Sempre foi a minha disciplina favorita, no exame de matemática do 9º ano tive 5. Depois houve um período em que nem por isso…agora que encontrei o que queria fazer do ponto de vista profissional (o Curso Técnico de Construção Civil), a matemática é o que sempre foi uma disciplina onde estou à vontade e trabalho facilmente.

NEM TODAS AS NOTICIAS SÃO MÁS

01.04.13, José Rocha

Projeto turistico de grande dimensão vai recuperar as famosas termas da ganhoteira mais conhecidas aqui na nossa zona como os (banhos da casqueira).

A empresa em conferencia de imprensa disse que iria iniciar as obras ainda esta primavera e que espera que esteja aberto ao publico no verão de 2015.

Para alem da referida recuperação e ampliação da zona de banhos irá construir tambem um hotel de 4 estrelas com 120 quartos um campo de golfe com 18 buracos para alem de diversas estruturas de suporte para o projeto.

Com tudo isto a empresa espera criar 35 postos de trabalho permanente e em época alta 70.