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UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA

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UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA

UM NOVO BLOG - LA-TASKA

31.03.09, José Rocha

O seu primeiro post1º aniversário da GAJA

 

Passado um ano da sua fundaçao, o Grupo Associativo de Jovens de Aguiar comemorou o seu primeiro aniversário. A concepçao das festas foi baseada principalmente a pensar nos jovens com Ballis Band a encabeçar o cartaz. Nas duas noites a animaçao foi feita, alem da banda, por DJ Bruno Miguel (Alturas) e DJ Sion. O primeiro, um bocadinho enferrujado, que ainda assim conseguiu "puxar" pela malta, trouxe-nos aos houvidos uma musica mais agressiva (house). O segundo, DJ Sion, criou um ambiente mais dançável o que chamou mais pessoas á pista de dança improvisada. Regressando a sábado á tarde, enquanto decorria um torneio da malha no qual o vencedor foi o Milhano seguido por José Lopes e Olimpio, jogavam 3 equipas no torneio de futsal sub-18.

Em relaçao á banda "Ballis Band" foi uma pena que nao tivessem mais pessoas no recinto, porque relativamente ao pouco tempo que permaneci no local pareceu-me, apesar dos gostos nao poderam ser todos iguais, uma boa musica, um bom som.

No geral o grupo de jovens organizadores desta festa nao se safou mal, e a festa em si foi uma boa festa, e volto a mencionar, a falta de movimento devido ao tempo ou outras razoes que me sao desconhecidas, foi uma pena.

 

(Foto retirada do site "Cidade Agar)"
Visite em http://lataska.blogs.sapo.pt/

 

ENTREVISTA AO DIARIO DO SUL

30.03.09, José Rocha

 

A Câmara Municipal de Viana do Alentejo é presidida por Estêvão Machado Pereira, natural daquela Vila; 42 anos de idade; possuidor de um Mestrado em Psicologia; divorciado e pai de duas raparigas: Inês e Leonor de 13 anos e de seis meses, respectivamente.

Está a concluir o 4º mandato na Autarquia e o pouco tempo de lazer que dispõe é preenchido com actividade desportiva: uma partida de ténis ou um jogo de futsal com os amigos.

A entrevista decorreu em Viana durante um almoço no Restaurante A CAVE.

O senhor está a terminar o 4º mandato como Presidente da Câmara. Como pode caracterizar o concelho face ao que encontrou ao princípio e o que agora se observa.

 

"Hoje o cenário do concelho, em múltiplos aspectos não é fácil de comparar com o que eu e a minha equipa encontrámos há cerca de 16 anos quando tomámos a liderança dos destinos da autarquia. Praticamente mudou em tudo. Faço parte de uma geração em que infelizmente cresci (com os meus amigos) a queixarmo-nos daquilo que não tínhamos.

De maneira que a primeira tarefa assumida há muitos anos foi a de tentarmos transformar e materializar algumas das ideias com as quais crescemos, mas a que nunca tivemos acesso. E sabíamos que outros concelhos por esse distrito, e pelo país tinham. E em todas as frentes, no panorama económico, no ambiente, na criação de equipamentos colectivos (as piscinas, os pavilhões desportivos, salas de espectáculos), a forma como procuramos criar condições nas múltiplas vertentes do movimento associativo (cultura, desporto e recreio, juventude e 3ª idade); em todas as frentes, dizia, a Câmara Municipal criou condições para que elas pudessem surgir. Condições dignas e sólidas para poderem defender os seus interesses. Perante um dilema colocado em dois sentidos: ou a Câmara faz ou a Câmara cria condições para fazer; nós na esmagadora maioria das ocasiões optámos por criar condições para ajudarmos a fazer. Colocámos os meios da autarquia, os meios que são de todos nós, ao serviço de um conjunto muito alargado de centenas de pessoas que hoje são líderes de todas estas áreas do movimento associativo e que nós assumimos como uma das áreas prioritárias do Alentejo.

Compararmos o que existia e agora se vê não é muito fácil, porque as mudanças foram muitas. Podemos dizer que nestes dezasseis anos nós mudámos quase tudo".

E será nessa óptica de querer que o concelho progrida ainda mais que o senhor e a sua equipa vão recandidatar-se?

"A minha equipa nesta altura já tem projectos estruturantes de grande dimensão, (alguns colocados, outros a ir muito brevemente para o terreno) que vão extravasar o período cronológico deste mandato e certamente vão passar para o mandato futuro. Independentemente disso, a questão das candidaturas, ou recandidaturas às próximas eleições autárquicas é uma questão que ainda está a ser discutida internamente no meu partido; a quem já coloquei essa situação. Estou, como sempre estive, disponível para aquilo que for entendido que eu deva fazer. Eu tenho desempenhado nestes últimos anos o lugar de presidente. Mas hoje tal como no passado, e certamente no futuro, as pessoas que comigo fazem parte desta grande equipa avaliam e tomam decisões. Se for entendido que eu sou a pessoa que melhor pode protagonizar essa continuidade provavelmente será esse o caminho, se for entendido pela equipa que um outro camarada poderá estar em melhores condições do que eu, lá estarei na linha da frente para o ajudar".

Nesta série de entrevistas aqui neste jornal, os seus colegas autarcas levantaram questões acerca da interioridade. Ou seja: há uma percepção de que o litoral é favorecido em detrimento das zonas do interior. O senhor presidente comunga dessa opinião?

 

"Comungo totalmente essa opinião. Desde que li o livro de Saramago (A Jangada de Pedra) achei que se não tivéssemos uma fronteira terrestre tão sólida com Espanha, o peso excessivo da população no litoral já tinha feito com que Portugal tombasse para dentro de água!

Assumir que o eixo do desenvolvimento que vai de Vendas Novas, Montemor, Évora até Elvas ao longo da auto-estrada deve ser um eixo de desenvolvimento prioritário, parece-me na minha concepção, demasiado redutor. Acho que esse eixo é importante….

Começa em Sines

O eixo do "corredor azul" poderá ser um grande motivo de desenvolvimento, tal como este do Alqueva. O que não pode acontecer, e está a acontecer é o quase ignorar por completo as outras franjas do distrito que não estão "pendurados" nem no projecto do "corredor azul" nem no do Alqueva. Viana do Alentejo está no meio; o "corredor" passa-nos a Norte, o Alqueva está a nascente, Sines está do outro lado. É assim que se trata um concelho como este. Como é possível ouvirmos como eu ouvi o Presidente da Federação Distrital do PS a dizer que "Viana tem de decidir afinal o que quer. Está fora do "corredor, está fora do Alqueva, está fora dos grandes eixos envolventes; afinal onde é que vocês querem estar?".

Como se fosse por opção própria que Viana está fora disto; quando não é. Em sede da discussão do Plano Regional de Ordenamento do Território na Associação de Municípios, na CCDRA em todos os fóruns onde temos participado Viana tem-se manifestado contra este PROT, e sempre dissemos, ao persistirem neste projecto de Ordenamento/Desenvolvimento "vocês estão a cavar as assimetrias, estão a apostar em eixos de desenvolvimento (onde já existe algum) e estão a ignorar aqueles que se já estão mais atrasados, deveriam merecer uma maior atenção. Viana encontra-se no centro de alguma coisa que está a acontecer à sua volta".

Exactamente. Mas isso é outra questão; o que supostamente começa em Sines; mas se vir bem todo o traçado que seria recomendado era "se" começasse em Sines deveria inflectir algures no percurso para atravessar o concelho de Viana do Alentejo. Estou a referir-me ao IC33 (ao famigerado IC33) que afinal de contas passam anos e anos e nunca mais sai do papel, se é que no papel já está concluído. Um dia destes ouvi declarações do meu colega José Ernesto de Oliveira, onde a propósito do IP8, do anunciado lançamento do IP8 dizia "que é um excelente traçado e que resolve muito bem a ligação entre Sines e Évora". Não consigo compreender.

Assumir que um camião parte de Sines faz o IP8 (e ainda por cima com troços abrangidos por portagens) vai até Beja, daí percorre o IP2 e vai até Évora; assumir que esta é uma excelente ligação, ignorando ou procurando ignorar completamente que o IC33 é o projecto estruturante para esta zona, e que melhor serve as ligações rodoviárias Sines/Évora, e depois em direcção à fronteira espanhola, parece-me um bocadinho desajustado da realidade. Até porque já estive em reuniões com o meu colega José Ernesto e outros autarcas onde ficou claramente apontado em que esta devia ser a principal via rodoviária.

Infelizmente, digo eu, os principais investimentos são feitos no litoral, os principais pesos demográficos estão no litoral, os grandes projectos para lá são apontados, e assiste-se a isso cada vez mais. Este país que já é muito assimétrico (de acordo com os indicadores de projecção) irá sê-lo muito mais.

Já agora deixe-me dizer-lhe outra coisa: mesmo no interior da nossa região, (o Alentejo, ou pelo menos o distrito de Évora), tenho o receio de algumas medidas que estão a ser apontadas se possam também acentuar. Para ir em concreto a este "desenho" (administrativo ou de desenvolvimento) que na minha opinião está a ser feito a partir de alguns gabinetes de Lisboa e a ser implementado no Alentejo. Por exemplo: o projecto do "corredor azul".

ENTREVISTA AO DIARIO DO SUL 2

30.03.09, José Rocha

Quanto a estruturas implantadas aqui no concelho. Estamos a falar a nível da indústria e serviços.

"Os serviços são a área que mais tem crescido no privado nos últimos anos. Ainda assim a vila de Viana e Alcáçovas têm alguma experiencia em termos industriais. Em Viana são mais tradicionais, nomeadamente na metalo-mecânica (duas fábricas de carroçarias para camiões) que fornecem todo o mercado nacional e nalguns casos até estão a exportar para vários países, nomeadamente para os PALOP. Com toda esta crise que estamos a sentir, particularmente a crise automóvel, estas unidades também estão a sentir isso. Portanto há problemas reais.

Em Alcáçovas estamos a assistir a alguns projectos muito interessantes, porque entroncam naquilo que é mais tradicional, e porque o sucesso empresarial ainda assim tem sido possível alcançar. Estou a pensar em dois casos: o projecto de doçaria que já vem de há alguns anos. Na altura havia algumas pessoas que faziam doces, mas de uma forma muito caseira, muito artesanal. Hoje temos três ou quatro empresas que fazem doces, uma delas com mais de 20 funcionários. Cerca de 100% de mão-de-obra feminina que é uma das áreas onde temos mais dificuldades.

Um outro projecto que também é muito relevante tem a ver com a transformação da massa de pimentão. Estamos a falar de um concelho agrícola e onde os produtos originais da terra têm de ter uma atenção particular. É uma unidade que praticamente compra tudo aquilo que se produz no concelho e com recursos a tecnologia muito avançada e o apoio de mão-de-obra local transforma toda a massa de pimentão e exporta também para o mercado nacional. Nomeadamente para os Açores e Madeira

Também aqui em Viana uma empresa ligada à área dos lubrificantes tem vindo ano após ano a sentir um crescimento muito importante e cuja área de abrangência é já todo o sul do país.

Na plataforma de serviços e a nível das IPSS temos sentido nos últimos anos uma procura muito importante. Particularmente a partir das Misericórdias, e com a reconstrução de diversos lares, nalguns casos com a construção de raiz. Ampliou-se o apoio domiciliário, o estender de um tipo de ofertas sociais às populações mais idosas e carenciadas.

Em termos de serviços públicos as coisas na generalidade vão bem. Mas na área escolar que é da responsabilidade camarária necessitamos de avançar com um Centro novo. Em Alcáçovas temos uma escola nova, em Aguiar com alguns melhoramentos, tanto na EB1 como no Jardim de Infância conseguimos dar uma resposta eficaz. Viana é um caso diferente; temos edifícios antigos e por isso o novo Centro (de que já falei) irá ter três salas para infantário e oito salas de 1º Ciclo.

Aludindo a outros serviços existem dois que terei de referir negativamente: primeiramente as Conservatórias do registo civil e predial. Só vendo se compreenderá como estão: escadas de madeira envelhecida e um hall de entrada com dois metros quadrados onde três pessoas ocupam todo o espaço. Assim como não existem condições para quem lá trabalha. E mais: somos o único concelho do distrito que não está a emitir o Cartão do Cidadão! Não há espaço para os equipamentos. As nossas reclamações tem sido anotadas, mas o tempo passa e ninguém nos responde.

A outra área é a da saúde. Durante muitos anos esperamos por um novo Centro; hoje já o temos, embora não sendo o que deveria de ser. O que está a funcionar nas novas instalações é sensivelmente metade daquilo que foi projectado. Quando olhamos para o edifício metade está a ser usada e o outra parte está fechada e por acabar. A outra questão tem a ver com as consultas; pessoas que vão para lá de madrugada na expectativa do médico; lá paras as duas, 3 ou 4 da tarde termina o seu ficheiro de doentes e se o entender pode ter condições para consultar alguma situação "não programada". Mas a maior parte das vezes isso não acontece".

Aqui no seu concelho também houve "sangria" nos habitantes. Consultando os quadros do apuramento do censo verificamos existirem 5639 residentes, isto é o registo de 2004.

"O concelho de Viana há várias dezenas de anos que tem vindo continuamente a perder população. Mas se compararmos esses números com os intercalares que refere, nós estamos globalmente a ganhar alguma coisa. Ainda que a recuperação seja pouco significativa; na Vila pelo menos, regista-se uma tendência para travar essa sangria. É um indicador que à partida nos parece positivo. Olhando freguesia a freguesia conseguimos perceber que Alcáçovas é a que está em situação mais delicada, enquanto Viana já apresenta alguns números animadores e Aguiar já tem igualmente as setas a inverter".

O senhor tem referido bastas vezes a freguesia das Alcáçovas que é a maior do concelho, e a que parece mais dinamizada.

"Em termos de território é mais de dois terços do concelho. É uma freguesia muito grande e com um peso específico muito importante. Mas como lhe disse anteriormente tem uma baixa populacional de que não recupera.

Mas a nossa filosofia é desenvolver cada uma das freguesias por si e criar condições em cada uma delas para que as pessoas que aí nasceram e vivem tenham os mesmos direitos, por igual em relação às outras. E reportando-me ao que disse acerca da criação de equipamentos colectivos nós temos demonstrado isto, ou seja: Viana é sede de concelho mas a Câmara tem procurado criar nas outras freguesias certos equipamentos. Julgamos que os habitantes têm direito a estar e acreditamos que se esvaziarmos essas terras de um conjunto de equipamentos (escolas, pavilhões, por exemplo) estamos a contribuir para as aniquilar. Não queremos fazer isso".

A freguesia das Alcáçovas é detentora de uma imagem histórica importantíssima. Ali esteve a Corte, ali se assinou um tratado. Viana tem o Castelo, a Igreja Matriz e esse ex-líbris que é o Santuário da Senhora d Aires. Mas voltando a Alcáçovas. A última vez que lá estive chocou-me o estado de conservação em que estava o Palácio, praticamente a cair aos bocados. Como vai então por aqui o património?

"O cenário que encontrou em relação ao Palácio das Alcáçovas poderei dizer-lhe que está um bocadinho pior. De qualquer forma alguns sinais no presente nos levam a ter algum tipo de esperança. Houve abordagens com o Ministério da Cultura e parece-me que nesta altura, e de forma dita haver alguma vontade de colaborar connosco e procurar encontrar soluções para a recuperação do edifício. Localmente a Câmara e a Junta de Freguesia das Alcáçovas, a Associação Terras Dentro e a Associação dos Amigos das Alcáçovas desenvolveram um programa de intervenção consensualizado entre todos para apresentar ao Ministério da Cultura. O que nos foi dito? Se o programa de intervenção for coerente, vamos tentar criar condições e depois poderá criar-se por exemplo uma associação para gestão do imóvel.

O restante património é classificado, exceptuando o Santuário que está em processo de classificação. Quanto ao Castelo fizemos uma proposta ao IPPAR (hoje IGESPAR) que constava da Câmara, a troco de alguma manutenção e abertura do monumento poder instalar numa das salas o Posto de Turismo. A proposta foi liminarmente recusada. Assim o Posto está hoje a cerca de 50 metros do Castelo. Ou seja quando propomos acções para os monumentos estarem visitáveis as respostas são sempre negativas. Isto no passado.

No presente temos sinais para as coisas serem diferentes.

A Senhora D Aires está sob a responsabilidade da Paróquia de Viana, e a esse nível, na conservação do património a articulação tem sido excelente. A Câmara em colaboração com a Paróquia tem conseguido conceder apoios financeiros para trabalhos de recuperação, para a iluminação artística dos monumentos, enfim aquilo que os nossos meios permitem. Mas as disponibilidades são excelentes e constantes".

Em termos turísticos gostávamos de saber como é. Sabe-se que por vezes as localidades não são visitadas por um período mais longo devido à falta de estruturas de acolhimento. Aqui no concelho de Viana parece que se avançou em positivo.

"Avançou bastante, e na minha opinião de forma insuficiente. O conjunto de actividades, de eventos das nossas terras, trazem muitas mais pessoas até nos, das que nós temos capacidade em acolher. De qualquer forma tivemos um aumento muito interessante em unidades de grande qualidade: a Casa de Viana, a Herdade da Samarra, o Monte do Sobral, a Casa de Santos Murteira, e um outro conjunto de novas unidades em Alcáçovas já operacionais.

Sou de opinião que podíamos ter mais ainda. É muito bom o que temos mas creio existir ainda margem de manobra para desenvolver esta área de hotelaria".

 

PRESENTES NA MEIA MARATONA DE LISBOA

25.03.09, José Rocha

 

Mais uma vez estivemos presentes na Meia Maratona de Lisboa, que se realizou no Domingo dia 22 de Março.

Estiveram presentes mais de 35 mil atletas, chegaram ao fim da meia maratona 5504.

 

NOME TEMPO OFICIAL CLAS GERAL
José Silva 1:25:43 288
José Pestana 1:25:44 289
Carlos Pato 1:29:58 477
José Badalo 1:34:12 769
Musa Paulino 1:36:14 915
Joaquim Noruegas 1:37:04 978
Carlos Rosado 1:39:48 1234
Jorge Iglesias 1:42:12 1458
Tiago Gomes 1:42:52 1521
Vitor Duarte 1:45:19 1786
Luis Pinto 1:46:46 1935
Armando Simões 1:52:44 2588
Manuel Baltazar 1:52:45 2589
Antonio Saraiva 1:53:32 2685
José Rocha 1:54:48 2832
Carlos Bailão 1:58:56 3303
Rodolfo Martins 1:59:11 3336
Francisco Rolo 2:03:03 3727
António Raposo 2:13:06 4469

 

 Depois da corrida nada melhor que um retemperador lanche acompanhado com um bom tinto alentejano.

Para o ano lá estaremos outra vez.

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